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Segundo ele, com a derrubada do prédio destruíram os banheiros, cortaram a energia, não se tem mais água e os feirantes estão sofrendo por tabela, pois sem energia elétrica não tem como ligar as máquinas para serrar ossos, moer carne e nem realizar a iluminação do local. Além de não existir mais o banheiro. "As pessoas estão aqui há mais de 32 anos, eu acredito que mereciam um pouco de respeito, já que iam demolir os boxes, deveriam providenciar outra alternativa pra compensar a perda do banheiro, no caso a utilização de banheiro químico. Estamos funcionando precariamente!", relata Batista.
A feira possui atualmente 250 feirantes cadastrados na Associação que revendem carnes, frutas e verduras. Além de aproximadamente 500 pessoas que fazem compra, venda e troca. Ao todo, mais de 5 mil pessoas passam pelo local todas as segundas-feira durante o funcionamento da feira que acontece das 6h às 22h. De acordo com o Antônio, ele chegou a ligar para o Diretor-Presidente da Vigilância Sanitária, Jarbas Costa, "ele disse que ia ver, mas não garantia", destaca Batista.
"A situação está insustentável. Nós exigimos mais respeito porque esse tratamento é desumano, são famílias que trabalham ali e contribuem para o crescimento da cidade.", concluiu o Presidente.