Visitas: 3682445
Usuários Online: 1
O leitor José Elias Gomes Batista Filho faz uma crítica a respeito do caso da menina Beatriz, 7 anos, que foi assassinada no dia 10 de dezembro, dentro de uma escola particular de Petrolina. Para José Filho a criança não merece ser lembrada apenas como uma estatística policial, e cobra a resolução do caso.
Confira:
"Cadê o assassino(a) da menina Beatriz?
A Polícia continua inerte e sem uma linha de investigação. Incompetência total. A Polícia Civil de Petrolina continua a praticar desfavores a sociedade. Temo que este caso fique impune, mesmo tendo acontecido abaixo dos olhos de 2 mil pessoas que estavam presentes na festa.
A menina Beatriz não merece ser lembrada apenas como uma estatística policial, mas sim por sua sutileza como criança e amor que trouxe aos que eram próximos a ela. Continuo a refletir, não acredito que foi por vingança, mas sim uma pessoa desequilibrada que ceifou de forma tão brutal a vida da pequena menina. Tenham certeza, a Polícia não tem linha de investigação, por este motivo esconde de forma vergonhosa suas versões sobre o caso.
Espero que a verdade chegará, mas não será pelas mãos a Polícia Pernambucana, que além de mal preparada se encontra ultrapassada e sucateada pelo Governo presente que pouco apresentou aos seus comuns o melhor e /ou suficiente para que tenham uma sociedade justa e igualitária.
Com a devida vênia, não enxergo soluções para o caso Beatriz, bem como para tantos outros casos que estão engavetados nos muros policiais.
É injustificável que esperamos até agora tanto tempo e não tenhamos um simples autor do fato delituoso.
Esse monstro não saiu pelas portas do fundo, mas incrivelmente pela entrada, como se nada tivesse ocorrido, por mais trágico e desumano que foi o caso, ele ou ela sumiu, não deixou detalhes, marcas, digitais? Será? Temos o INFOSEG que é um programa que intensifica e unifica a pesquisa sobre pessoas em todo Brasil. Todo policial que trabalha na área de investigação, pode ter acesso, inclusive pode observar RG, CPF, CNH, fotos, filiação, nome completo e seus endereços etc. O sistema é completo, porém nada temos sobre a garotinha Beatriz.
Será que as digitais deixadas na faca cravada no corpo da pequena Beatriz não deixou um indício do culpado?
Muito estranho, pois nunca observei tanta ineficiência, como pouco caso e vontade em diluir o caso e começar a apresentar suspeitos e criminosos potenciais, pois afinal, quando morre um policial sempre transparece o culpado em horas ou mais tardar em dias.
Por que Beatriz pode ser diferente?
Por que tanto suspense?
Iremos esperar o tempo e esquecer dessa menina?
Tudo vai depender de nós? Jamais deveremos esquecer a memória de Beatriz, ela é um anjo e esse anjo devemos valorizar como a nós mesmos".
José Elias Gomes Batista Filho.