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"Até 2030, proporcionar o acesso a sistemas de transporte seguros, acessíveis, sustentáveis e a preço acessível para todos, melhorando a segurança rodoviária por meio da expansão dos transportes públicos, com especial atenção para as necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças, pessoas com deficiência e idosos."
É essa a meta de número 11.2 da nova Agenda de Desenvolvimento Sustentável, aprovada pelos líderes de 193 países, incluindo o Brasil, durante a Cúpula da ONU, a Organização das Nações Unidas, há poucos dias. O documento entrará em vigor no dia 1º de janeiro de 2016 e, para atingir os objetivos dele, será necessário muito planejamento, além de investimento. Apesar disso, nenhuma novidade prática foi anunciada ainda.
A agenda mantém a meta de reduzir, pela metade, os números de mortos e feridos em acidentes de trânsito até 2020. O problema é que, como o blog De Olho no Trânsito adiantou no início da semana, a única redução verificada até agora foi de 5,6% nas mortes de 2013 em relação a 2012.
No caso de Pernambuco, assim como de todo o Nordeste, as motos atrapalham a queda, já que 75% dos acidentes no Estado envolvem motociclistas.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), no mundo são 1,2 milhão de mortes no mundo por ano em acidentes de trânsito. Os óbitos atingem principalmente crianças e jovens de cinco a 29 anos, principalmente do sexo masculino. Os custos globais com o tratamento dos feridos são de US$ 1,8 trilhão anuais.
(Fonte: JC)